Atualmente a palavra cura quando pronunciada provoca naqueles que ouvem uma sensação de estranheza e de grande surpresa. Esta palavra praticamente não consta no prognóstico das doenças auto-imunes, câncer, AIDS, esquizofrenia, bipolaridade, depressão, e outras, passando a ser substituída pelo termo remissão. Em se tratando destas patologias espera-se apenas pela possibilidade de algum controle cujo tempo é calculado pelos estudos epidemiológicos e dados estatísticos das populações comprometidas.
A cura então que deveria ser compreendida como a superação de um processo natural e necessário do desenvolvimento evolutivo do ser humano e abordada de uma maneira diferenciada pelos profissionais da área da saúde e da educação se torna idéia ilusória num cenário de mistificações e medos, tornando-se privilégio apenas dos casos de doenças agudas, que na maioria das vezes se curam espontaneamente.
Dra. Tânia Helena Alvares, dos seus 27 anos de estudos na área médica, nefrologista, mestre em transplante renal, professora de fisiologia, coordenadora de serviços médicos, sempre buscou a cada especialização algo novo que pudesse propiciar a melhora da qualidade de vida dos pacientes, o alívio mais rápido de seus sintomas e de suas dores. Em um determinado momento de sua trajetória percebeu que a palavra cura e tudo o que ela representava não participava mais de sua realidade. Este ideal entrou na faculdade com a estudante de medicina, porém ao longo de seu envolvimento com pacientes crônicos, graves e terminais foi havendo um distanciamento desta possibilidade. “Com o conhecimento e os recursos médicos que tinha até aquele momento não poderia oferecer esta possibilidade aos meus pacientes”, afirma a médica.
Dra. Tânia relata que começou a perceber que a cura se transferia do âmbito das ciências para o da crença religiosa e se movimentava entre a fé cega ou a busca obstinada e desesperada de recursos tecnológicos muitas vezes não compatíveis com a realidade física, emocional, espiritual e social do paciente.
Com a maturidade, as frustrações, as inúmeras perguntas sem respostas, um temperamento investigador, irreverente, e sempre insatisfeito, Dra. Tânia sai em busca de outras fontes de pesquisas. Conhece a medicina antroposófica também chamada de ciência espiritual e passa a dedicar parte de seu tempo a esta nova modalidade de pratica médica. Uma maneira mais ampliada de compreender o homem, sua anatomia, sua fisiologia, sua integração com o cosmos e com a natureza. Novos horizontes, novas possibilidades, novas perspectivas.
A descoberta de novas teorias sobre a saúde, sobre a doença, sobre o funcionamento do corpo humano. A aquisição de novas técnicas e recursos terapêuticos.
“Com esta nova visão e abordagem a possibilidade da cura começou novamente a ser vislumbrada e surpreendentemente, quando eu já nem a esperava mais, aconteceu o meu primeiro caso”, afirma Tânia. Um paciente médico com diagnóstico de esquizofrenia, com piora importante das crises mesmo com as medicações preconizadas. Foram 90 dias de tratamento sem interrupção utilizando as novas técnicas desta nova modalidade de medicina. Novo entendimento sobre a doença, um novo tratamento e ao final dos 90 dias, o paciente recupera sua consciência e pode inclusive no final do primeiro ano de tratamento retornar ao trabalho como médico.
Depois, uma nova extraordinária confirmação do efeito positivo da aplicação das novas técnicas, o tratamento proposto foi apenas para melhorar as condições para um transplante de fígado devido metástases. E ao final de 03 meses de tratamento ao repetir os exames as metástases involuíram e o transplante foi suspenso, sem comentários, não havia explicação para os médicos especialistas em oncologia. Para a médica mais uma confirmação bem sucedida das novas possibilidades dentro das ciências espirituais.
Magnified Healing foi um dos instrumentos utilizados pela doutora nesta nova área de atuação médica.
“Ele foi decisivo para minha transformação e compreensão de todo este novo universo, que no início foi assustador. Após o curso fiz as meditações diariamente por três anos consecutivos e a pratica me proporcionou uma abertura e uma nova maneira de ver a mim mesma e o mundo. Quando faço a prática consigo entrar na vibração da paz, da serenidade e percebo o quanto esta vibração traz proteção e clareza para o desenvolvimento das atividades do dia a dia.
Para colocar todas as maravilhas que esta cura me proporcionou um dia, vou escrever um livro de muitas páginas com lindas e extraordinárias histórias. Para finalizar, hoje Magnified Healing é um dos medicamentos de minha prescrição médica e neste novo nível de entendimento e de transformação humana a cura volta a permear e a se tornar novamente uma possibilidade na minha vida, na vida de meus pacientes e nas vidas das pessoas que se colocam a minha volta.
Eu sou muito grata a Deus pelo presente de Magnified Healing!”
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