Medicina Antroposófica

A Medicina Antroposófica foi fundada, no século XX, pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner e pela médica Ita Wegman. A prática reconhece métodos das ciências naturais, como a medicina e a psicologia tradicionais, mas busca compreender o homem considerando-o um ser físico, anímico e espiritual. A Antroposofia é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina. O Ministério da Saúde aprova o "observatório" das experiências de Medicina Antroposófica junto ao Sistema Único de Saúde (SUS).

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Meditar para ser livre


As atividades da vida cotidiana são repletas de confusões e inquietudes. Inúmeros eventos do dia-a-dia se apresentam como uma corrida de obstáculos provocando cansaço, desânimo, frustração, raiva, decepção, sentimentos que prejudicam a concentração e a observação das questões da vida com certa calma interior. A meditação é um instrumento valioso para a busca
do reequilíbrio.
Com a prática é possível se trilhar o caminho do autoconhecimento e de uma vida saudável e harmoniosa, visto que ela possibilita a mente uma clareza que favorece a percepção de si mesmo e
do outro, assim como um controle saudável de todas as funções biológicas do organismo.
O primeiro passo para exercitar a meditação no cotidiano é desenvolver um olhar contemplativo diante os obstáculos entendendo que todas as experiências vividas são atraídas apenas com o objetivo de trazer um aprendizado.
O segundo passo é a observação de como, em muitos momentos, estamos perdidos em pensamentos delirantes, fantasiosos, repletos de julgamentos distorcidos sobre os fatos, nós mesmos e os outros.
Ao “sonharmos acordados”, podemos certamente iludir e confundir a percepção de nossos sentidos.
A meditação é uma prática utilizada por diversos povos orientais e ocidentais para explorar e exercitar o pensamento, harmonizar e equilibrar os sentimentos e possibilitar uma conexão com o
essencial, o sagrado que existe em cada um e permeia todo o Universo.
O resultado é a conquista da liberdade e a liberdade é a conquista da própria vida.
“Quando meditamos, realizamos um ato livre. Nada nos compele a meditar. Ao mesmo tempo, porque meditar é livre ao fazermos, isso nos modifica. Através da meditação nos tornamos verdadeiros sujeitos”

Fonte: WH Comunicação
Postado por Tânia Helena Álvares

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